Vestir-se sempre foi uma necessidade do homem para se proteger das intempéries naturais. Com o passar do tempo, esta necessidade foi virando sinônimo de poder e status. Na idade média, as vestimentas de reis, rainhas e outros nobres eram bordadas a ouro e cravejadas de pedras preciosas para reafirmar a superioridade e a nobreza. Num passado ainda mais recente com a criação da alta costura e das grifes famosas, vestir-se deixou definitivamente de ser um hábito simples e corriqueiro para se tornar algo glamouroso.
A coisa se tornou tão complexa que a moda acabou virando profissão para muita gente: estilistas, costureiras, designers e mais uma infinidade de segmentos profissionais.
Hoje diversas universidades oferecem curso superior da modalidade, com diferenciadas nomenclaturas. Qualquer pessoa pode se habilitar aos cursos, mas é óbvio, que nesta área, quem tem talento para a coisa, tem maiores possibilidades de se sobressair no negócio. Mas depois da costura artesanal, veio a industrialização e a indústria da moda exigiu outros profissionais com um conhecimento voltado para a tecnologia da indústria. Assim nasceram os cursos de Engenharia Têxtil que buscam formar profissionais especializados na fabricação e tratamento de fibras, fios e tecidos, atendendo aos mais variados segmentos da indústria têxtil e de confecção.